Se era vulgar estar sentada em uma mesa de bar pedindo a quinta dose de uísque,pouco importou-se.Queria o que a sobriedade não podia oferecer naquele momento: liberdade.Não a liberdade de correr o mundo sem próposito, mas a liberdade do amor,coração liberto.Quando perguntou ao garçom o que fazer e ele respondeu-lhe: vai me desculpar que esse uísque não embebeda coração,madame.O amor é um vício mais complicado de substituir.


Marianne B.

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